terça-feira, 10 de setembro de 2013

É o terceiro texto que para ti escrevo e arrependo-me cada vez mais de o fazer. Contudo, é inevitável negar-te o óbvio que, para mim, é a escrita. Costumam dizer que as pessoas são mais sinceras quando redigem notas para alguém querido. Até hoje, nunca me apercebera do quão sábio era o Homem que afirmou tal coisa. Através de cartas, irei revelar-te o pior e o melhor de mim. No entanto, estas nunca (te) serão entregues, pois irás revelar cada traço meu naturalmente. Sem pressas, sem desentendimentos. Espera pela minha caligrafia especialmente redigida para ti. Será desvendada assim que me revelares o teu amor. 

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