sábado, 3 de janeiro de 2015

Não quero ter medo para sempre. Medo do desconhecido, do improvável, do incerto. Não quero fechar os olhos com medo da realidade; não quero gritar até perder a voz. Não quero ter medo com o corpo inteiro; nao quero perder o folgo. Quero viver com a imensidão de desejos e com infinitos sonhos. Quero viver hoje sem ter medo do amanhã.

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