Nem sempre vejo o amor com olhos de guerra. Observo-o de perto, demasiado perto, no interior dos corações. Encontro-o coerente, motivado, proporcional ao desejo dos homens. Observo-o formalmente como quem espia o futuro sem ter medo do presente. Observo-o de perto para não visualizar o cenário de guerra, de perda, de dor. Vejo o amor com olhos sádicos, melancólicos e suprimidos.
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