Fecha a porta e caminha para mim. Devagar, calmamente. Percorre o olhar pela sala vazia e, de seguida, olha para mim sem desviar o olhar. O que vês não se mistura com o branco do vácuo, mas sim com o preto da escuridão. Prova o que me corre no sangue e escuta a pulsação. É ódio preto que me corre nas veias. É a desilusão de um amor perdido e a saudade de uma amizade quebrada. Abraça-me e segura-me o rosto. Não tenho íris de cor castanha, como outrora. Tenho-a branca, como para quem não quer observar a vida. Como para quem não quer ser humana. Como para quem não quer ser vista.
Olá é a primeira vez que vou ao teu blog,e como gostei muito da forma como escreves e dos teus textos estou a seguir-te.
ResponderEliminarPassa depois pelo o meu e se quiseres segue-me.
beijinhos,
Sofia
Ok, tens um bocado .........
ResponderEliminarSomos, somos, somos*
;)
ResponderEliminarGostei das palavras...
ResponderEliminaresta muito bonito,adorei:)
ResponderEliminarObrigada, docinho lindo. Saudades de te ler! Beijinho para ti também <3
ResponderEliminarObrigada, doce.
ResponderEliminarEstá muito bonito!
ResponderEliminarVou seguir :)
adoro textos fortes e apaixonei-me por este, apesar de mostrar mágoa tens as palavras certas e delicadas, parabens!
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