Estou faminta de meios amores e meias metáforas e acabo por pedir a Deus que me dê amor próprio. Imagino-me aqui e acolá de braço dado ao amor e de costas voltadas para a tranquilidade. Dizem que amar é naufragar. Andar perdida, caída, desaparecida. Mas ninguém sabe escrever sobre o amor.
Que raio estou eu a fazer?
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